31 de outubro de 2018
Sete janelas abertas
Escrevi para você que faz da poesia, uma ponte mágica da reflexão, um translado visceral dos que amam , uma meiguice astuciosa dos erros não admitidos...
Janelas abertas ao acaso;
digitais que se assoalham;
se busco suor, nos vernizes úmidos de tabuas retas...
Se porventura, se aveludam nas cortinas, dos teus desenhos;
teus cabelos...
Sete janelas abertas!
Quando te vejo;
tu me confessas;
teus gritos são promessas;
que a ti libertas...
Mas o tempo, impiedoso tempo, nos perdeu...
Ficaram: impossibilidades, acertos, fascínios.
E o não reconhecimento dos erros!
Caminhos da governança I
"Não há nada, tão absoluto, que não possa ser vencido!
Fazer gestão pública, é planejar, é otimizar espaços, é ter um olhar capilar, para as ações sociais transformadoras e necessárias.
É dizer não, aos conchavos políticos;
é dizer não a empáfia dos intolerantes..."
Fazer gestão pública, é planejar, é otimizar espaços, é ter um olhar capilar, para as ações sociais transformadoras e necessárias.
É dizer não, aos conchavos políticos;
é dizer não a empáfia dos intolerantes..."
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