Naveguei por mares tão vazios,
que almas não encontrei;
sinto meu coração sangrar,
por minha pátria,
por minha gente;
quantos sonhos amei?
Ao acaso solitário,
entrego-me,
na busca dos encontros casuais,
como estradas perdidas nas memórias dos tolos,
dos rivais...
Mas o tempo há tudo impõe;
qual flor,
qual pedra,
qual rio;
onde escolhas refletem caminhos,
e o amor que tudo pode: prevalecerá...
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