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As Minhas 15 Mais

22 de março de 2016

O que senti da vida




Escrevo para quem tem esperança,
para quem acredita no poder do amor.
Filho, vou ensiná-lo a amar à liberdade, contando-lhe o que senti da vida!
E nesse caminho, indagações surgiram.
Quem sou?
Se não meus sonhos...
Se não meus ideais,
Se não brisa a copiar meus ensaios...
Sou sopro, vento de meus ancestrais.
Por tanto te peço:
Que sonhe, lute e racionalize tua inquietude, alie-se ao impossível, faça de tal desejo, mais que um ensejo na vida de alguém.
Não seda aos enfrentamentos. Seja livre! Mas empunhe uma espada, se à liberdade de um outro alguém for ameaçada.
Renove-se aos raios do sol, ao luar. Lembre-se: tudo nessa vida só vale a pena, se pudermos contribuir para que o próximo se dignifique.
Acredite, é possível transformar a essência, sem protocolos ou mazelas, e com muito pouca cautela; delicie-se do vento, do tempo.
Filho assim, aprendemos a nos curvar, diante dos erros; e a suavizar os erros dos outros.
Enfim, somos como pétalas, águas, rios, por mais que possamos acordar cedo, jamais seremos os mesmos. 

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