Pactuar, intelectualmente, as
diferenças trazem soluções capazes de alimentar a elaboração de propostas,
causadoras de efeitos saudáveis ao desenvolvimento...
Foi assim que tudo começou...
Era outono...
A lua de tão iluminada,
pertencia ao céu de estrelas;
um frio desconfiado procurávamos,
o que nos resgatou ao aquecimento!
Percebemos todos os
dias como chuva branda que escorre pelas vidraças de nossas janelas.
As revoluções silenciosas que a
gestão pública nos impõe. Sim. Você não leu errado. Somos agora gestores e não
chefes.Nossos companheiros mais leais são colaboradores e não funcionários.
Através
de uma melodia, nada reacionária valorizamos o capital intelectual. Buscar a
gestão de pessoas é modernizar o processo produtivo, é fazer com que tudo seja
mais participativo.
Nossa
mesa redonda nos remete a tudo isso, à procura cada vez mais obstinada da
valorização do ser humano, visando, principalmente, a capacidade de atuação,
baseada nos princípios da gestão empreendedora, na convivência em grupo. Isso obriga a nós
gestores a termos, proporcionalmente, mais planejamento e visão sistêmica. Além
disso, é necessário que cada colaborador se aprofunde nas metas propostas, e
elabore em si mesmo a convergência de objetivos. È necessário, também, moldar-se, estrategicamente, em novas formas de comunicação.
A gestão pública moderna, dinâmica por excelência, exige um senso crítico
coerente e flexível. Porém, não podemos nos esquecer do amanhecer, em que as estrelas
aos poucos dão lugar ao sol, desta fonte de luz e de emoções que acontece no
coração dos homens. Daí, a necessidade de motivá-los, de valorizá-los.
Nesse orquestrar-se de faceiro, todas as habilidades e
competências são fundamentais para o desenvolvimento desta infinita
empresa pública.
Um comentário:
O ultimo estrofe diz tudo,
é necessário q todos doem um pouco de si, um pouco do q sabem, um pouco do seu conhecimento para q as coisas possam dar certo, afinal não e possível administrar sozinho é preciso da colaboração de todos.
Postar um comentário