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Miradouro, Minas Gerais, Brazil

As Minhas 15 Mais

13 de agosto de 2010

Conviver habilidosamente zera a mortalidade infantil

    Você sabia que a mortalidade infantil, no Brasil, atingiu grandes avanços e que os números atuais são 19,88 para cada mil  crianças nascidas de 0 a 1 ano de idade (segundo Organização Mundial de Saúde)?
    Apesar deste grande esforço, ele ainda encontra-se em 90º lugar no ranking mundial. O Chile, no entanto, apresenta números consideráveis: 6,48 para cada mil, e outros países como China e Argentina apresentam, respectivamente, 15.4 e 12.8 para cada mil.
    A mortalidade infantil está entre os diversos indicadores de avaliação da saúde pública e apresenta-se como um dos mais sensíveis, sendo assim, se torna um dos indicadores mais usados para avaliar a saúde pública A mortalidade infantil está diretamente influenciada por várias condições, dentre elas, as condições pré-natais, as condições durante o parto e as pós-parto. É interessante observarmos ainda, que a mortalidade infantil é dividida em néo-natal e mortalidade infantil tardia que correspondem o período antes e após os 28 primeiros dias de vida.
    Em Miradouro, a mortalidade era de 17 para cada 1000 crianças nascidas de 0 a 1 ano de idade em 2005, uma situação absolutamente inaceitável para uma população de 10.127 habitantes. Diante deste fato, foi planejado um conjunto de ações que passaram pelo fortalecimento e crescimento da atenção básica, ao acompanhamento periódico das crianças do néo-natal e com infância tardia. As ações integradas entre as secretarias de agricultura, saúde, educação e assistência social levaram a um indicador histórico: Zeramos a mortalidade em 2009! Para que possamos manter essa meta e os avanços conquistados, precisamos implantar no município o Projeto de Convivência Habilidosa Pós-Parto.
    Este projeto tem dois objetivos distintos: manter em zero a mortalidade infantil e desenvolver habilidades e competências cognitivas e sociais em nossas crianças, para a formação de cidadãos comprometidos com o bem-estar coletivo.
    Para mais esclarecimentos leia o texto: “Programa de Convivência Habilidosa Pós-Parto”.

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