O impressionismo que trouxe ao mundo a descoberta do
invisível, não encantou Freud. Os artistas surrealistas eram considerados
homens em pânico.
Freud possuía uma visão de futuro, com pensamentos
avançados, mas, paradoxalmente, seus conceitos eram reacionários em relação à
arte.
O homem do presente e do futuro, apaixonado
com a arte Romana e Alexandrina, se fortaleceu e revelou o peso histórico da
antiguidade clássica ao mundo.
Amante da arquitetura clássica e apaixonado por suas
estátuas, disse certa vez: “O psicanalista é como um arqueólogo que deve
descobrir uma camada pós outra ,da mente do paciente, antes de alcançar os
tesouros mais profundos e valiosos”. Nada mais pode surpreender a história; ela
se repete!
A Casa Civil do governo parece um quadro surrealista,
que ousa intensamente testar nossa paciência. Os escândalos sucessivos e a
blindagem rápida feita pelo governo nos deixam temerosos. É a arte de artistas
que conspiram contra nossas melhores intenções. Entretanto, uma esperança ainda
reina vinda da arqueologia, arqueólogos, ancestrais, das camadas mais profundas
da história, que em cujos momentos atraídos pela importância dos diálogos
póstumos, estabilizam nossas ideias, mostrando que tudo é normal.
Mas, não é...
Homens e mulheres, náufragos que foram, sempre, em
qualquer momento da história, ressurgiram diante do imprevisível, pois, no
universo da mente humana repousam os valiosos tesouros: Democracia e Liberdade!
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